Aconteceu no Rio Grande do Norte. Estava na casa de um amigo que tinha se mudado para Natal havia 20 anos. Víamos pouco mas sempre nos comunicamos bem. E, na medida do possível, nos encontrávamos. Estava casado fazia 17 anos. A mulher dele, uma loba de 45 anos muito sensual, simpática e boazuda queimada de praia e piscina. Rabo bão ! Apesar disso, nem pensei em nada de sacanagem, muito pelo contrário, é um irmão meu, meu chapa, e não faria nada para terminar a amizade. Estava hospedado num hotel mas no dia que fui visitá-los passaria a noite lá. Cheguei e fui ótimamente recepcionado com ela, rabo bão !, me tratando com um irmão. Não conhecia a Eliete. Tocou a campainha e entrou um negro enorme, um amigo do casal. 'Foi jogador do Blumenau', de Santa Catarina. Zagueirão. 18 anos atrás, este amigo intermediou uma transação que acabou por deixar o jogador com muito dinheiro. Este amigo foi também o cara que cuidou financeiramente da carreira do atleta e se deu bem também. O cara jpá está com 48 anos e mora em Salvador. Deixou Santa Catarina faz tempo. Papo bom mas muito interessado no rabo da Eliete. Vi problema ali mas o meu amigo, nem aí.
O tempo foi passando, sol forte e a bebedeira me deixou zonzo. Pedi ao amigo um quarto para descansar. Fui para uma edícula ao lado da piscina tanto que escutava todos conversando. 'Desmaiei'. Já estava o sol se pondo quando comecei a ouvir " vai, porra... mete ! Mete ! Mete ! Meeeee ti... assim... coisa gostosa... aaaiiii... não pára, não... não pára... tira o atraso, safaaaaa dô ! Isso, sem parar... soca ! soca " ! e barulhos de algo feito de madeira mexendo. Como o meu quarto a janela era dividida e a parte de baixo, maior, estava fechada mas a parte de cima tinha uma espécie de vidros separados que só a cortina poderia deixar o quarto escuro, abri a cortina e subi na cama. Tomei o maior susto. No sofá, deitado de barriga para cima, estava o meu amigo, deitado com o braço por cima dos olhos, uma perna por cima do encosto do grande sofá branco e a outra jogada para fora do mesmo, em visível estado de embriaguez.Olhando para ele, de quatro, numa espreguiçadeira de piscina, a esposa dele, rabo bão !, loba safada.. E atrás dela, bem coladinho, com um caralho negro enorme, parecendo um touro negro a fodê-la com as pernas por fora da espreguiçadeira, o ex-jogador. Parecia um alazão negro cobrindo uma égua rabuda. " Goza na portinha... quero jato de porra no cuzinho... quero jatos de porra no cuzinho... vai , ordinário "! , dizia ela e o cara tirou o imenso caralho, com uma glande bem vermelha, se agachou dando uma cusparada no cú dela e depois enfiou a cabeçorra lá começando uma punheta no tronco. Ela se entrometia, batendo uma punheta também o que ele permitia. Pau grande dá para fazer isso, mesmo a dona tendo um rabo brande como a esposa do meu amigo. Ela abriu mais a bunda para receber os jatos de porra e o cara enfiou um pouco mais. O cara voltou a bater a punheta. Ela rebolava e tentava foder a imensa cobra mas, sem KY ou qualquer lubrificante, não dava. O negão parou de bater punheta." Isso ! Isso ! Isso ! Iiiiiissuuu... isso... ordinário...", dizia a piranha. Pela quantidade de 'issos', acredito ter sido os jatos de porra no cú. Ele tirou o caralhão negro e deu para ver a porra escorrendo do cú dela. Foi para o banheiro da piscina. Ela se ajeitou e passou correndo pelo marido corno que dormia feito um bebê. A mulher tinha sido comida na frente dele e ele nem percebeu. Eu dei um tempo, estava de pau duro mas não esporrei. O negão passaria a noite lá e eu também. De noite, saímos todos. Bebemos demais ! Voltamos às 1 da manhã. Não dormi. 4 horas da manhã, no sofá branco da sala, com as pernas bem abertas e um negão no meio... ' fode a minha boceta, ai, ai, que tesão ! Fode ! Fode ! Fode ! Ordinário...'.
Aconteceu no Rio Grande do Norte. Estava na casa de um amigo que tinha se mudado para Natal havia 20 anos. Víamos pouco mas sempre nos comunicamos bem. E, na medida do possível, nos encontrávamos. Estava casado fazia 17 anos. A mulher dele, uma loba de 45 anos muito sensual, simpática e boazuda queimada de praia e piscina. Rabo bão ! Apesar disso, nem pensei em nada de sacanagem, muito pelo contrário, é um irmão meu, meu chapa, e não faria nada para terminar a amizade. Estava hospedado num hotel mas no dia que fui visitá-los passaria a noite lá. Cheguei e fui ótimamente recepcionado com ela, rabo bão !, me tratando com um irmão. Não conhecia a Eliete. Tocou a campainha e entrou um negro enorme, um amigo do casal. 'Foi jogador do Blumenau', de Santa Catarina. Zagueirão. 18 anos atrás, este amigo intermediou uma transação que acabou por deixar o jogador com muito dinheiro. Este amigo foi também o cara que cuidou financeiramente da carreira do atleta e se deu bem também. O cara jpá está com 48 anos e mora em Salvador. Deixou Santa Catarina faz tempo. Papo bom mas muito interessado no rabo da Eliete. Vi problema ali mas o meu amigo, nem aí.
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O tempo foi passando, sol forte e a bebedeira me deixou zonzo. Pedi ao amigo um quarto para descansar. Fui para uma edícula ao lado da piscina tanto que escutava todos conversando. 'Desmaiei'. Já estava o sol se pondo quando comecei a ouvir " vai, porra... mete ! Mete ! Mete ! Meeeee ti... assim... coisa gostosa... aaaiiii... não pára, não... não pára... tira o atraso, safaaaaa dô ! Isso, sem parar... soca ! soca " ! e barulhos de algo feito de madeira mexendo. Como o meu quarto a janela era dividida e a parte de baixo, maior, estava fechada mas a parte de cima tinha uma espécie de vidros separados que só a cortina poderia deixar o quarto escuro, abri a cortina e subi na cama. Tomei o maior susto. No sofá, deitado de barriga para cima, estava o meu amigo, deitado com o braço por cima dos olhos, uma perna por cima do encosto do grande sofá branco e a outra jogada para fora do mesmo, em visível estado de embriaguez.Olhando para ele, de quatro, numa espreguiçadeira de piscina, a esposa dele, rabo bão !, loba safada.. E atrás dela, bem coladinho, com um caralho negro enorme, parecendo um touro negro a fodê-la com as pernas por fora da espreguiçadeira, o ex-jogador. Parecia um alazão negro cobrindo uma égua rabuda. " Goza na portinha... quero jato de porra no cuzinho... quero jatos de porra no cuzinho... vai , ordinário "! , dizia ela e o cara tirou o imenso caralho, com uma glande bem vermelha, se agachou dando uma cusparada no cú dela e depois enfiou a cabeçorra lá começando uma punheta no tronco. Ela se entrometia, batendo uma punheta também o que ele permitia. Pau grande dá para fazer isso, mesmo a dona tendo um rabo brande como a esposa do meu amigo. Ela abriu mais a bunda para receber os jatos de porra e o cara enfiou um pouco mais. O cara voltou a bater a punheta. Ela rebolava e tentava foder a imensa cobra mas, sem KY ou qualquer lubrificante, não dava. O negão parou de bater punheta." Isso ! Isso ! Isso ! Iiiiiissuuu... isso... ordinário...", dizia a piranha. Pela quantidade de 'issos', acredito ter sido os jatos de porra no cú. Ele tirou o caralhão negro e deu para ver a porra escorrendo do cú dela. Foi para o banheiro da piscina. Ela se ajeitou e passou correndo pelo marido corno que dormia feito um bebê. A mulher tinha sido comida na frente dele e ele nem percebeu. Eu dei um tempo, estava de pau duro mas não esporrei. O negão passaria a noite lá e eu também. De noite, saímos todos. Bebemos demais ! Voltamos às 1 da manhã. Não dormi. 4 horas da manhã, no sofá branco da sala, com as pernas bem abertas e um negão no meio... ' fode a minha boceta, ai, ai, que tesão ! Fode ! Fode ! Fode ! Ordinário...'.
Mestre Qfoda